Há um ano atrás caía inanimado no relvado de Guimarães um jovem de 24 anos chamado Miklós Fehér. Era jogador da bola. E tinha ainda a vida toda pela frente. Tombou com um sorriso na face, como se a vida lhe tivesse sido negada naquele segundo sem razão aparente, a fazer o que mais gostava. Jogar à bola. Podia nem ser dos melhores no que fazia mas o seu caso chocou milhões de adeptos. Serviu, ainda que por instantes, para unir os fãs de futebol nacionais no pesar e fez esquecer os clubismos. Um ano depois, não te esquecemos.
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