O Silêncio
Quando a ternura
parece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
E.A
parece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
E.A
1 Comentários:
morde-me o silêncio
as palavras dão nós
que me amarram à ilusão
de um dia seres feliz
deixo-te descansar
no meu corpo frio
de tanto medo
nos meus braços caídos
já sem esperança
o teu sorriso
é o motor do meu coração
o teu abraço
a voz da minha alma
espero, que um dia, essa ferida
te abandone sem avisar
morde-me o silêncio
pelos gritos que calo dentro de mim
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial