Nasces do crepúsculo do meu olhar. Lanças-te pela escarpa, triste, da minha face e vais… …ao encontro da enseada da memória onde te aninhas e fortaleces.
Podes luzir no silêncio … ou rebentares na escuridão do sentimento.
As mãos acolhem-te porque a alma ausentou-se, por tempo incerto.